domingo, 8 de novembro de 2009

 Os palestrantes do I WORKCINE da Acinej - Associação de Cinema de Joinville

Os workshops começam dia 21. As inscrições estão abertas!
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PALESTRANTES


Maria Emilia. Professora do Curso de Cinema e Vídeo da Unisul e Professora do Curso de Multimídia Digital da Unisul Virtual. Produção Executiva do longa “A Antropóloga”, de Zeca Pires, (ficção, 35mm), do curta “Se Eu Morresse Amanhã”, de Ricardo Weschenfelder (ficção, 35mm), do documentário “Seo Gentil do Orocongo e o Orocongo”, de Osvaldo Pomar. Diretora de Produção do longa “Procuradas”, de Zeca Pires e José Frazão.Filmografia: O Mundo Ovo de Eli Heil (documentário, S8), Alva Paixão (ficção, 35mm), Roda dos Expostos (ficção, 35mm), Um Tiro na Asa (ficção, 35mm), A Coroa (ficção, digital), Caminos (documentário, digital), Mulher Azul (ficção 35mm).

Mônica Palazzo. Diretora de arte de cinema, assinou os longas “Veias e Vinhos”, de João Batista de Andrade (melhor DA no CinePE2006); “Sonhos de Peixe”, de Kirill Mikhanovsky; “Fim da Linha”, de Gustavo Steinberg; “Nossa Vida não Cabe num Opala” (melhor direção de arte no CinePE 2008), de Reinaldo Pinheiro. Além dos curtas “A Estória da Figueira”, de Julia Zakia; “Overdose Digital”, de Marcos deBrito; “Café com Leite”, de Daniel Ribeiro; e “La Dolorosa” (Melhor DA no 12th Festival de Cinema Bras de Miami), de Odilon Rocha. Monica Palazzo ministra cursos de Direção de Arte na ECA/USP e AIC-SP. Participou do 5ht Berlinale Talent Campus. O curta “Páginas de Menina” é sua estréia como roteirista e diretora.

Assunção Hernandes. Atuante no mercado cinematográfico há quase 40 anos. Preside o Congresso Brasileiro de Cinema. Seu nome está por trás da produção de mais de 40 filmes, sendo cerca de 15 longas-metragens, alguns com repercussão internacional. Em 1974, criou, com o cineasta João Batista de Andrade, a Raiz Produções Cinematográficas, companhia que tornou realidade títulos com forte preocupação social e política, como Doramundo (1978), O homem que virou suco (1981), O país dos tenentes (1987), O cego que gritava luz (1997), O tronco (1999), e co-produziu Rua seis sem número (2003), todos de João Batista de Andrade. Produziu também para outros diretores, como Guilherme de Almeida Prado – A dama do cine Shangai (1987), melhor filme e direção do Festival de Gramado, e Perfume de gardênia (1993) – e Suzana Amaral – A hora da estrela (1985), que conquistou o Urso de Prata de melhor atriz (Marcélia Cartaxo) no Festival de Berlim, e Uma vida em segredo (2001). Produziu para Florinda Bolkan o longa-metragem Eu não conhecia Tururu (2002), estréia na direção da atriz cearense radicada na Itália. Em 2003 produziu, em parceria com Van Fresnot, De passagem, longa-metragem de estréia de Ricardo Elias, melhor filme e direção no Festival de Gramado. Em 2007, lançou no Festival do Rio Onde andará Dulce Veiga?, de Guilherme de Almeida Prado, que chegou aos cinemas no ano seguinte. Produziu também os documentários À margem do lixo, de Evaldo Mocarzel, e Musicagen, de Nereu Cerdeira e Edu Felistoque, ambos lançados nos cinemas em 2008. Atualmente trabalha na produção de quatro longas-metragens de diretores diversos: O grande Kilapy, coprodução Brasil/Portugal com Lázaro Ramos no elenco, Descobrindo o Brasil, novo longa de Ricardo Elias, O Rei do Mundo e Eu vi o samba nascer, baseado na vida do compositor Geraldo Filme.

Lou Hamad. de Lourdes Ternes Hamad trabalha há 29 anos na UFSC, no Departamento Artístico Cultural. É Mestre em Moda e Criação pela Universitè Lumière Lyon2, França. É Diretora de Arte, indicada para o Kikito de Gramado; Figurinista e Professora de Figurino, História da Arte e Estética dos Cursos de Cinema, Jornalismo, e Propaganda e Publicidade da Unisul; do laboratório de Cinema do Curso de Cinema da UFSC; e das Oficinas de Figurino do DAC/UFSC. Atua na criação de figurinos e trajes de luxo femininos e/ou conceituais e históricos, tendo sido nacionalmente premiada por suas criações. Representou a UFSC no Fundo Municipal de Cinema, em Florianópolis. Foi Júri do Carnaval de Florianópolis e de Laguna por diversas vezes, além de Júri do Festival Audiovisual do Mercosul – FAM. Coordenou a realização de Décor da Feira Internacional de Saint Etiènne no ano do Brasil na França. Entre seus principais trabalhos, estão: “A Antropóloga” – Longa de Zeca Pires a ser lançado brevemente; “Procuradas” – Longa de Zeca Pires e José Frazão.; “Cruz e Sousa o Poeta do Desterro” – Longa de Sylvio Back, entre outros. Prêmio de Melhor Figurino no Festival Nacional de Cinema de Vitória-ES; e Figurinos na França coordenando o intercâmbio cultural com a cidade de Saint-Etiènne.

Lula Araújo. Cineasta, diretor de fotografia, carioca, diversas vezes premiado no Brasil e exterior. Há 35 anos atua na área da comunicação audiovisual, em musicais, novelas, seriados, documentários, jornalismo, comerciais, institucionais, longas e curtas-metragens. 25 anos trabalhando com Steadicam. Filmografia (longas): Amélia, de Ana Carolina. Amores, de Domingos de Oliveira. Bella Dona, de Fábio Barreto. Outras Palavras, de Pedro Bial. Hora Marcada, de Marcelo Taranto. O Casamento de Louise, de Betse de Paula. Uma Aventura do Zico,de Antônio Carlos da Fontoura. O Menino Maluquinho, de Helvécio Raton. Simão, O Fantasma Trapalhão, de Paulo Neto Aragão. Didi quer ser criança, de Alexandre Bouri.


Tabajara Ruas. Cineasta e escritor, Tabajara estudou cinema na High School de Vejle, na Dinamarca. De 1971 a 1981, exilado, morou no Chile, Argentina, Dinamarca, Portugal e São Tomé e Príncipe. Atua em cinema desde 1978, como diretor, roteirista, produtor. Atualmente, prepara o lançamento do longa NETTO E DO DOMADOR DE CAVALOS. Dirigiu o longa documentário BRIZOLA, TEMPOS DE LUTA que faz um apanhado dos 60 anos da atuação política de Leonel de Moura Brizola. Recebeu o Prêmio de Melhor Montagem no Festival de Recife 2008 Trabalha agora em OS SENHORES DA GUERRA, dois longas sobre a participação dos irmãos Bozano na Revolução de 1923. Além do roteiro, assinado com José Antônio Severo, Tabajara dirigirá o filme em 2010. Está escrevendo – com Letícia Wierzchowski, o roteiro de O TEMPO E O VENTO, baseado em Érico Veríssimo, para um filme de Jayme Monjardim. Roteirista de “O CERRO DO JARAU”, “KILAS, O MAU DA FITA”, de José Fonseca e Costa (1978), “ANAHY DE LAS MISSIONES”, de Sérgio Silva (1997), “CONCERTO CAMPESTRE”, “A ANTROPÓLOGA”, de Zeca Pires, ALMA, “GARIBALDI IN AMERICA”, minissérie em 8 capítulos, “ANITA E GARIBALDI”, longa-metragem, “PERSEGUIÇÃO” com Ligia Walper, além de produtor, roteirista e diretor, do longa-metragem NETTO PERDE SUA ALMA.

Lucas David. Construindo e transformando figurinos desde os sete anos de idade, Lucas David tornou-se figurinista, cenógrafo, diretor de teatro e carnavalesco – não necessariamente nesta ordem – utilizando-se de matéria-prima descartável, sendo estes materiais fonte da sua inspiração. Garimpando baús e brechós por onde passa, Lucas David produziu carnavais, teatros e curta-metragem em São Paulo, Santa Catarina e Paraná.



José Mauricio Fittipaldi. Advogado, sócio de Cesnik, Quintino e Salinas Advogados, consultor de empresas e entidades do terceiro setor na área de empreendimentos culturais e incentivos fiscais à cultura – Professor do Curso Livre Cultura e Mercado – Palestrante em diversos Seminários e eventos do setor da Cultura.

O evento acontece em Joinville, dias 21, 22; 28 e 29 de novembro. Inscrições gratuitas, vagas limitadas. Veja a programação!